sábado, 12 de março de 2011

Ultimas noticias não muito atualizadas kkkkk

Chegamos em Mendoza depois d`um calourao, levando em consideraçao que meu parceiro Ademir apresentava um quadro clinico nada aconselhavel, acho que foi comido ou melhor comida (kkkkkkk) depois de um bom descanso resolvemos sair pela manha seguinte, afinal o "homi" ja respirava e bem...saimos la pelas 7 e como diz meu amigo Marcelo, o pau pega e não alivia, tocamos e com muita sorte até Sao Francisco regiao de Entre Rios, mas tudo com muita sorte pois esquecemos de cambiar grana e la pelas tantas, ninguem aceitava "tarjeta" e não tinhamos mais nosso amigo portugues de Nova Trento, começou o sufoco mas como no final tudo da certo la pelas tantas em Arroyto paramos no posto Sol e um sujeito, apaixonado por moto e casado com uma brasileira ja chegou perguntando o que precisavamos, falamos de imediato de "pesos" foi pá e bola de imediato nos trocou 200 u$, não perguntei seu nome mas não importa as pessoas mais marcantes em nossas vidas são as "anonimas", "vale o gesto e não o nome", deixei com ele um forte abraço e um "decalque do bigode/Turma das quintas" e fomos mas feliz do que pinto no lixo.
Chegamos em São Francisco, não sei a hora, nos hospedamos no Hotel Mediterraneo, tinha de tudo, até restaurante mas, sempre o mas, qdo solicitamos o cardapio a cozinheira estava noutro lado da rua, qdo foi atravessar foi atropelada por um "auto" fraturando o tornozelo, conclusão ficamos sem jantar neste hotel/restaurante mas, sempre ele de novo, o pessoal do restaurante chamou um taxi e nos mandou a um bom restaurante da cidade, dizia ele que era o melhor e não é q tinha razão, foi shou de buela.
Hoje pela manhão denovo, enrola o carretel em direçao a fronteira em Colon, mais uma vez, esquecemos do cambio e entramos no Uruguai sem uma "plata uruguaiana" denovo um bom anjo, no primeiro posto depois de mais de 270 km, a moto do Ademir só na banguela e no cheiro, pois abasteceu 14,850 L e o melhor aceitaram peso argentino, não sei o cambio, mas aceitaram...
Tanque cheio e com direito a lanchinho, enrolamos o carretel até Rivera, ai s u r pr e s a ...o pau pegava e não aliviava era enroladinho, estranhei o pequeno mas fomos altos, 100 km em menos de 50 minutos, mas (ele de novo) a 10 km de Rivera, a Boulevard, simpelsmente pifou, lembrou nosso amigo João Maciel em "Chiloé", nada de contato, pega não pega, demora mas vai e la pelas tantas foi uns poucos kms, de repente nada do "pequeno" aparecer, voltei e ele la "p davida", pifou de vez, desmonta toda bagagem, bancos, e isto e aquilo, o "pobrema" era "osmar", pegou, chegamos na Aduana Paraguaina, falei a ele, não desliga vai q não pega, não deu outra...fizemos a migraçao, eu fui ao hotel fazer reserva e arrumar um carro p reboque, não deu nem tempo para um banho, o "pequeno" conseguiu resolver o problema e chegou ao hotel, que beleza, limpinhos e aliviados fomos as "compras" e uma boa cerveja Patricia.
Amanhã, denovo, pretendemos enrolar o carretel mas isto é amanhã, depois eu conto..fuiiiiiiiiiiiiiii

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